Alan Ohnsman | Forbes
Elon Musk, o capo (subchefe) mais famoso da gangue com a Tesla, gerou uma nova multidão que pode um dia rivalizar com o original. Vários ex-funcionários da montadora formaram empresas de veículos elétricos e baterias, principalmente na Califórnia. (Dezenas de outros estão em diferentes empresas do setor, como a fabricante de ônibus Proterra e a fabricante de caminhões Rivian.) Esses ex-funcionários da Tesla estão preparados para causar um impacto descomunal na indústria automotiva global de US$ 6 trilhões nas próximas décadas.
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| Elon Musk, CEO da Tesla, no evento da Tesla Gigafactory, em Berlim, Alemanha, em setembro © Patrick Pleul/Getty Images |
“A Tesla não pode fazer isso sozinha”, diz Peter Rawlinson, engenheiro-chefe da Tesla para o Model S e agora CEO de sua própria startup de veículos elétricos, a Lucid. Musk “precisa de alguma competição”, acrescenta.
“É uma boa comunidade para fazer parte”, explica Sterling Anderson, cofundador da startup de direção autônoma Aurora, que deixou a Tesla em 2016. “Estou muito satisfeito em ver o sucesso e impacto de vários de meus ex-colegas em várias áreas.”
Rawlinson, Anderson e esses três outros ex-destaques da Tesla estão se preparando para competir e ajudar o esforço da montadora para eletrificar e automatizar a indústria automotiva. Suas empresas já têm um valor combinado de mais de US$ 30 bilhões. Isso é uma fração da capitalização de mercado de US$ 780 bilhões da Tesla, mas é apenas o começo.


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