SUV médio tem design arrojado e motor 1.3 Turbo; linha será lançada em novembro para disputar com Compass e Corolla Cross
Thiago Ventura | CNN Brasil
A Renault iniciou a produção do Boreal no Complexo Ayrton Senna, localizado no Paraná. A planta brasileira é a primeira unidade fabril do mundo a montar o modelo, apresentado globalmente em São Paulo em julho. O lançamento acontece em 4 de novembro no Brasil e o carro ainda será exportado para 17 países da América Latina e também a Turquia a partir de 2026.
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| Renault Boreal: SUV médio será rival de Compass e Corolla Cross • Rodolfo Buhrer/Divulgação |
O SUV é construído sobre a Renault Group Modular Platform (RGMP), utilizando uma arquitetura eletrônica que permite a integração de tecnologias avançadas. O Boreal se posiciona no segmento dos SUVs médios com 4,56 metros de comprimento, 1,84 m de largura e uma distância entre eixos de 2,70 metros.
No motor, o modelo adota o propulsor 1.3 turbo flex TCe, que entrega 270 Nm de torque, combinado a uma transmissão automática de dupla embreagem úmida (EDC) de seis marchas. O carro será concorrente do Jeep Compass, Toyota Corolla Cross, GWM Haval H6 e BYD Song Plus, dentre outros.
O interior apresenta o conceito painel duplo openR, inspirado em modelos elétricos, com um painel de instrumentos digital de 10 polegadas e uma tela multimídia central de 10,1 polegadas.
O Boreal é o primeiro veículo da marca a disponibilizar o sistema de infoentretenimento Google Automotive Services fora da Europa e o primeiro a ser produzido com essa tecnologia no Brasil. O veículo também incorpora até 24 sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS) e um sistema de áudio Harman Kardon Premium, desenvolvido em colaboração com o artista Jean-Michel Jarre.
O Boreal representa um componente estratégico do Renault Brand International Game Plan 2024-2027, plano global da montadora.
“O Boreal é o SUV high-tech da Renault e a tecnologia não está somente no veículo. Para desenvolver e industrializar o Boreal no Brasil nós investimos R$ 2 bilhões no país, como parte do ciclo de 5,1 bilhões de reais de 2021 a 2025”, explica Ariel Montenegro, recém-empossado presidente e diretor-geral da Renault do Brasil.


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